Que p*rra é essa? Colunista fica perplexa ao descobrir pulseira feita de sêmen e repensa o conceito de luxo
Nesta terça, Jana Hocking revelou ao New York Post sua surpresa ao sair com um homem que usava uma joia feita, veja bem, de sêmen. “Me fez repensar tudo o que eu achava saber sobre joias”, desabafou, provavelmente enquanto segurava o riso (ou o enjoo). A tal pulseira é um modelo da jizzy jewelry, criação da canadense Amanda Booth, que levou o conceito de "personalizado" a um nível completamente novo.
Tudo começou em 2021, quando um seguidor no TikTok perguntou se Booth já havia considerado usar sêmen nas suas criações. Ela achou engraçado e fez uma postagem zoando a ideia. Mal sabia que o público estava sedento. Os pedidos começaram a pipocar e, antes que pudesse dizer "isso não vai dar certo", a tendência bizarra já tinha virado negócio.
Agora, para transformar essa “essência masculina” em arte, Amanda precisa de uma colher de sopa cheia. Sim, você leu certo. Mas o desafio maior nem é a coleta, e sim o transporte internacional, já que os odores, segundo ela, "não são exatamente um perfume Chanel".
Nas redes sociais, Amanda tem milhões de seguidores, todos ansiosos para ver o processo criativo por trás dessas... peças únicas. E, ao que parece, o mercado para acessórios de DNA está crescendo. Próxima tendência? Talvez joias com lágrima de unicórnio. Ou quem sabe não inventam um colar que seja "literalmente um pedaço de você".
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