De acordo com o New York Post, o levantamento revelou que um em cada 12 funcionários nunca foi ao banheiro para o famoso “número 2” durante o expediente. Heróis da resistência ou mártires da produtividade? Já outros 34% confessaram viver com um medo mortal de usar as instalações. Afinal, nada mais apavorante do que um banheiro corporativo, né?
Os motivos para esse pavor épico? Bem, 59% citaram a falta de privacidade — porque quem não adora um cubículo com paredes que não chegam ao teto? Outros 57% se preocupam com o cheiro, como se ninguém tivesse feito isso antes, e 47% têm pavor do barulho, como se estivessem numa ópera e não num banheiro público. É quase poético.
E tem mais: a pesquisa também revelou uma disparidade de gênero digna de estudo sociológico. Enquanto 48% das mulheres preferem segurar firme e manter a classe no expediente, só 19% dos homens parecem se importar. Talvez o segredo esteja na arte masculina de “desligar a vergonha” ao entrar no banheiro.
Ah, e claro, a Geração Z não poderia ficar de fora. Essa turma inovadora, criativa e tecnológica também está revolucionando os banheiros: 11% dos jovens trabalhadores afirmaram que jamais, sob hipótese alguma, fizeram o número 2 no ambiente corporativo. Será o impacto das redes sociais, ou eles acham que precisam pedir permissão via app para ir ao banheiro?
Parabéns à empresa de acessórios para toaletes por essa contribuição inestimável ao avanço da ciência e da produtividade! Aposto que o próximo passo é um estudo sobre a frequência do uso do papel higiênico e como isso afeta os lucros.
Comentários
Postar um comentário